Insanidade,
essa minha
irmã-companheira,
minha
estrela e guia,
redoma de
ilusões...
Ao seu lado,
percorro a
minha trilha;
atreladas mãos,
voo onde o
chão se perde;
por teus
olhos,
enxergo na
vida, o sonho
e por
sonhar, faço de ti um ideal...
...
De ti... que
os meus olhos não veem,
Que os meus lábios
não tocam,
Que a minha
pele não sente,
Mas que explode
dentro de mim!
Fabiana Gusmão, 02 de
abril de 2014.
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ResponderExcluirLí outros poemas teus passeando pelo blog, tecituras íntimas de muita beleza. "Estranho entardecer, quando sinto que anoiteço" é muito bom. Continuarei lendo. Abs
ResponderExcluirObrigada Maurício! Que bom que gostou! Fique à vontade! Abs
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