Ao final do dia sempre sobra um poema,
porque sempre há um luar.
Sempre há um jardim.
Sempre há um regresso.
Sempre há uma partida.
Sempre há uma saudade.
Sempre há um reencontro.
Um amor presente e
outro para recordar...
Uma música antiga
já quase esquecida...
Uma janela para o horizonte
e um sol retirante.
Sons familiares,
risos consoladores
silêncios intermináveis...
Um aconchego,
um afago,
o tempo...
o tempo...
o tempo...
E fim.
Fabiana Rocha
24 de novembro de 2021.
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